terça-feira, 1 de setembro de 2009

REDES E HIERARQUIAS URBANAS (2º Ano E.M.)


Metropole é o conjunto de cidades (ou entidades políticos-administrativas correspondentes, como os municípios) conurbadas e que tem uma cidade principal que, geralmente, lhe dá o nome.

Metropolização é o processo em que as cidades de uma região metropolitana (ou apenas uma cidade fora de região metropolitana) estão em via de se tornarem uma metrópole, ou seja, prestes a abrigar mais de 1 milhão de habitantes em uma região ou apenas em uma cidade. No Brasil, é um fenômeno recorrente, pois se até 1960 o país tinha apenas 2 cidades com mais de um milhão de habitantes, este número hoje é bem superior. Este processo, cumpre ressaltar, costuma, ao menos no que se refere ao Brasil, vir acompanhado de um sem número de problemas sociais originados quer da precariedade das condições dos migrantes que chegam na área em processo de urbanização, quer da oferta reduzida de infra-estrutura nas comunidades urbanas dessas regiões

Hierarquia urbana nada mais é do que a escala de subordinação entre as cidades, geralmente da seguinte forma: as pequenas cidades que existem aos milhares, que se subordinam as cidades médias, que existem em número menor que as pequenas cidades, estas, as cidades médias, que se subordinam às cidades intermédias. As grandes cidades ou metrópoles, que são muito poucas.

No Brasil (De acordo com a classificação do IBGE)

●Metrópoles globais: suas áreas de influencia ultrapassam as fronteiras de seus estados, região ou mesmo do país (Ex. São Paulo).


●Metrópoles nacionais: encontram-se no primeiro nível da gestão territorial, constituindo foco para centros localizados em todos os pontos do país (Ex. Brasília e Rio de Janeiro).


●Metrópoles regionais: constituem o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência na macrorregião onde se encontram (Ex. Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador).


●Capitais regionais: constituem o terceiro nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Dividem-se em três níveis:
Capitais regionais A: Ex. Aracaju, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, João Pessoa, Maceió, Natal, São Luís, Teresina e Vitória.
Capitais regionais B: Ex. Blumenau, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberlândia, Montes Claros, Palmas, Passo Fundo e Porto Velho.
Capitais regionais C: Araçatuba, Presidente Prudente, Rio Branco, Santarém, Santos, São José dos Campos, Sobral e Sorocaba.


●Centros sub-regionais: exercem influência apenas em cidades próximas, povoados e zona rural. Dividem-se em dois níveis:
Centros sub-regionais A: Ex. Foz do Iguaçu, Franca, Pato Branco, Sinop.
Centros sub-regionais B: Andradina, Angra dos Reis, Assis, e Balneário Camboriú.


●Centros de zona: apresentam atuação restrita a imediações, exercendo funções elementares de gestão. Este último nível reúne 556 cidades no país.

8 comentários:

  1. Gostei muito , bem resumido, perfeito meus parabéns :)

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  2. esta muito bom,esta bem explicado de um modo de facil compreensão e entendimanto...
    pois é bem percebivel que voce valorizou a clareza...
    Parabéns =0

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  3. uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

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  4. Muito bom mais acho que vc deveria trocar a cor amarela dos '' itens '' muito obrigado e boa sorte no blog!!!

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  5. deveria colocar a letra de verde nê para ver melhor kkkkkkkkkkkk

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  6. ta otimo so a letra amarela q esta um pouco ruim de se visualisar..

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  7. Gostei mui8to. Ótimo resumo. Tem a referência da classificação do IBGE?

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